"Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente. É o sol de mil faces, brilhando para todos, e o gênio de mil mãos, amparando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes, por que, onde estiver o Espírito do Senhor aí se derrama a claridade constante dela, a benefício do mundo inteiro. (Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier, na obra Viajor)"
Ao me dedicar a este trabalho, não tinha noção do quanto a Espiritualidade Maior já tinha o Projeto adiantado, aguardando somente minha adesão (acho que demorei um pouco pra entender... rsrsrs). Tanto isso é real, que me assustei ao ver chegarem tantas colaborações, sugestões, apoio, orientação!
Ao me dedicar a este trabalho, não tinha noção do quanto a Espiritualidade Maior já tinha o Projeto adiantado, aguardando somente minha adesão (acho que demorei um pouco pra entender... rsrsrs). Tanto isso é real, que me assustei ao ver chegarem tantas colaborações, sugestões, apoio, orientação!
E foi assim... depois de uma viagem à Bahia, em que conheci bem de perto o trabalho de uma manjedoura (em Vitória da Conquista, é assim que chamam as salas de costura de enxoval). Lindo nome não?!
A costura sempre foi uma grata atividade; fazer para amparar materialmente esses nossos irmãos que chegam para uma nova experiência está sendo uma benção! Uma terapia e tanto! Recomendo!
Depois de me ambientar com os moldes e com a máquina de overloque (essa máquina é uma ótima oportunidade para se buscar a paciência!), buscamos, eu e minha amiga Mag, montar uma parceria. Ela, que começou o trabalho no ano passado, me ajudou a dar os primeiros passos com o manuseio da máquina, a compra de tecidos, linhas, muitas coisas novas pra mim.
Agora, confiantes de que essa parceria já tem frutos, divulgaremos nossos trabalhos e o andamento da distribuição. Como realizamos esse trabalho em nossas casas, achamos por bem não nos ligamos a nenhuma casa espírita, embora várias recebam nossa colaboração. Acreditamos que assim podemos auxiliar várias pessoas, pois os enxovais são entregues a quem deles necessitar, sem distinção alguma. Os kits são compostos de conjunto pagão, manta, cobertor, fralda de pano, touca, enfim, o que for necessário e possível.
Aos que puderem colaborar conosco (por isso o blog se chama Amigos da Manjedoura), disponibilizamos esta conta para receber doações. Afinal, juntos somos mais!
A ideia é divulgar o trabalho, trocar experiências e fortalecer a iniciativa!
Abaixo podem ver algumas peças feitas com muito carinho.
Paz e luz!
Com a voz, embala a alma e com as mãos aquece os pequeninos.
ResponderExcluirQue Deus a fortaleça cada vez mais nesse trabalho que também é tão lindo.
Abraço fortíssimo!
Sader - Ubá, MG
"Para a Justiça de Deus,
Tem muito mais expressão
A gota de caridade
Que o rio da pregação."
Vanêssa depositando "aos pés do monte" mais esse trabalho. Lindo!
ResponderExcluirSeguindo as trilhas de Dorcas, "A costureira do cristianismo primitivo"...
Que o Cristo de Deus te ampare nessa tarefa.
Aluizio Elias
Uberaba - MG
Ui, que coisas mais linda, amada! Parabéns, o bebê nasceu nesta manjedoura de luz! Estamos juntos e misturados! Conte comigo! Grande beijo de luz no seu coração! Dayse - BH/MG
ResponderExcluirUm pouco de história, retirado do site "Espiritismo Conquista":
ResponderExcluir"Em visita a algumas casa espíritas de Fortaleza – CE acompanhada de Luiz Bezerra, MARIA VITÓRIA PRATES (Dona Neném), pôde ver de perto o funcionamento das manjedouras que envolviam principalmente as senhoras das casas espíritas, que dedicavam, parte do tempo a confeccionar enxovais para gestantes pertencentes as classes mais humildes.Voltando a Vitória da Conquista, a idéia foi levada a UEVC que aprovou de imediato. Dona Carmélia Mota, assumiu a diretriz do trabalho. No primeiro grupo: Maria Vitória Prates, Celina de Assís Cordeiro, Yolanda Assís Almeida, Anita Assís Barreto, Aidil Santos, Helena Benício dos Santos, Maria José Médici, Detinha Guimarães, Maria Antonieta, Sinhá Prates, Lília Ladeia e Janete Dórea. Inicialmente o grupo se reunia nas próprias residências em ritmo de revezamento. Com a aquisição de máquinas de costuras e com o aumento de voluntárias, o grupo passou a funcionar em uma das salas do CEHC.O primeiro enxoval foi entregue a uma jovem mãe que morava em um cômodo no Alto do Cruzeiro. Dentro do casebre, um filho recém nascido estava embrulhado em um velho paletó. O grupo cuidou da mãe, da criança, deixaram o enxoval e, antes de partir, Carmélia Mota perguntou se a criança já tinha nome. A resposta foi “não!”. Pediu então Carmélia que o garoto se chamasse Adolfo, de Adolfo Bezerra de Menezes."
Que o trabalho das Manjedouras continue abençoando as casas mais necessitadas!
Muita paz e muita luz!
Olá bom dia! Onde fica a manjedoura aqui em conquista estou gravida de 30 semanas e não tenho condições de comprar as coisinhas do meu bebê.
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